quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Narcotráfico


Tráfico de drogas movimentou
2,7% do PIB mundial
Especialistas destacam que menos de 1% dos fluxos financeiros ilícitos mundiais está atualmente apreendido e congelado

Agência Brasil
Apenas em 2009, um total de US$ 1,6 bilhão - o equivalente a 2,7% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial - foi usado no tráfico internacional de drogas, mas apenas 2,5% desse valor foram recolhidos. A informação consta de relatório do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (Unodc), ligado à Organização das Nações Unidas (ONU).
No relatório Estimativa dos Fluxos Financeiros Ilícitos Resultantes do Tráfico de Drogas e Outros Crimes Transnacionais Organizados, os especialistas destacam que menos de 1% dos fluxos financeiros ilícitos mundiais está atualmente apreendido e congelado.
Ao divulgar o relatório, o diretor do Unodc, Yury Fedotov, disse que uma das tarefas mais difíceis para as instituições internacionais é identificar as pistas dos fundos ilícitos gerados pelo tráfico de drogas e o crime organizado.
“O investimento em ‘dinheiro sujo’ pode corromper a economia e comprometer as aplicações e o crescimento econômico”, destacou Fedotov, lembrando que a corrupção é um impedimento sério para a redução da pobreza e a melhoria da qualidade de vida no mundo.
Em relação à corrupção no setor privado, o diretor disse que a ação preventiva é essencial tanto para diretores executivos em suas salas de reuniões, quanto para a polícia nas ruas ou para os funcionários públicos em seus departamentos:
"Todos nós devemos contribuir para uma cultura de integridade. Os olhos antes fechados para a corrupção devem se tornar os olhos abertos da Justiça e da igualdade", disse o diretor do Unodc.


Bernardo Carli consegue 
liminar suspendendo cassação

Do Bem Paraná
O deputado estadual Bernardo Carli (PSDB) conseguiu uma liminar suspendendo a decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE/PR) que havia determinado a cassação de seu mandato sob a acusação de caixa dois de campanha. Com isso, ele deve permanecer no cargo até nova decisão judicial. Na segunda-feira, o presidente da Assembleia, deputado Valdir Rossoni (PSDB), chegou a ler em plenário a notificação do TRE para cassar o parlamentar, mas por conta de um erro no texto da sentença, que falava na cassação de “deputado federal” e não estadual, o processo foi suspenso. Ontem, o TRE mandou nova notificação, corrigindo a sentença, mas Rossoni havia adiado sua leitura.

Governo confirma saída de Orlando Silva
O ministro da Secretaria Geral da Presidência da República confirmou na tarde desta quarta-feira a saída do titular do Esporte
Do Bem Paraná, com Estadão

Em entrevista concedida no final da tarde desta quarta-feira (26) o ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, confirmou a saída do titular do Esporte, Orlando Silva. A presidente Dilma Rousseff deve nomear um substituto interino para a vaga de Orlando Silva.
Segundos fontes Dilma não teve tempo de se debruçar sobre um nome para definir o novo titular da Pasta. A situação de Orlando seria definida em reunião entre a presidente, o presidente do PCdoB, Renato Rabelo, e o ministro Orlando Silva, mas Carvalho antecipou a informação.
Rabelo afirmou que o PCdo B está tranquilo e que Orlando Silva foi atacado injustamente. "É um ministro jovem, com grande êxito no Ministério, foi atacado de forma injusta em uma tentativa de expô-lo", afirmou. "Vamos tratar a questão politicamente. Já enfrentamos desafios, embates muito mais complicados do que esse", disse.
Na manhã desta quarta-feira, Orlando Silva ficou reunido por quase duas horas com o ministro da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, no Palácio do Planalto. “Depois da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), Orlando é um ministro que está saindo desde ontem”, resumiu ao Estado um assessor da Presidência. A ministra Carmem Lúcia do STF, atendendo o pedido feito pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, mandou nesta terça-feira, 25, abrir inquérito para investigar Orlando Silva. Participaram também da reunião desta manhã o presidente do PC do B (partido do ministro), Renato Rabelo, e os líderes do partido na Câmara, Osmar Júnior (PI) e no Senado, Inácio Arruda (CE).
Desde a tarde desta terça, Carvalho discute com o PC do B o destino de Orlando Silva. O próprio Carvalho admitiu que a presidente Dilma Rousseff acompanha atentamente as denúncias contra Orlando, e manifestou preocupação com a avalanche de acusações. "O quadro é de observância justa e preocupada", disse Carvalho. Entre os nomes considerados para assumir a pasta estariam o da ex-prefeita de Olinda (PE), a deputada Luciana Santos, e o deputado Aldo Rebelo, ambos do PCdoB.


Klabin planeja investir R$ 5,8 bilhões no Estado

Agências

A Klabin vem negociando com o governo do estado e municípios da Região dos Campos Ge¬-rais o investimento em uma nova fábrica de celulose que começaria a produzir no Paraná a partir de 2015. A companhia, que já tem uma fábrica de papel e cartões em Telêmaco Borba, está escolhendo o município que vai sediar o megaprojeto. Segun¬do fontes que acompanham as conversas, o investimento pode chegar a R$ 5,8 bilhões, mas ainda não se sabe quantos novos empregos seriam gerados.
Os recursos devem incluir, além da instalação da fábrica, os ativos florestais necessários para o fornecimento de madeira para a produção, segundo fontes do mercado. Se confirmado, o investimento deve ser o segundo maior do estado nos últimos anos, atrás apenas da ampliação da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), em Araucária (re¬¬gião metropolitana de Curi¬tiba), orçada em cerca de R$ 10 bilhões.
O projeto da Klabin deve ter impacto em um raio de até 14 municípios na Região dos Cam¬pos Gerais, onde estão as florestas que serão fornecedoras de madeira para a produção de celulose. Entre as cidades que disputam o empreendimento estão Tibagi e Ortigueira. A em¬-presa teria descartado construir a nova linha em Ponta Grossa e em Telêmaco Borba.
Procurada, a Klabin preferiu não se pronunciar. A empresa – que tem capital aberto – informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que está em período de silêncio antes da divulgação dos resultados financeiros, prevista para a próxima segunda-feira.
Partilha inédita
O acordo que está sendo estudado entre empresa, estado e municípios é inédito e prevê a partilha de ICMS entre as cidades que fornecerão madeira para a linha de produção. A Klabin teve uma reunião com representantes do governo e municípios para discutir o assunto há cerca de dois meses, segundo fontes que estão próximas à negociação. Tradicional¬¬mente o ICMS fica com o município em que é instalada a fábrica, mas alguns estados – como o Rio Grande do Sul – vêm possibilitando a divisão do ICMS entre as cidades envolvidas na cadeia de produção.
Segundo o prefeito de Ti¬¬bagi, Sinval Silva (PMDB), a in¬¬ten¬¬ção é que 50% do ICMS gerado pela Klabin seja distribuído entre os municípios fornecedores de matérias-primas. Silva diz que estão em estudo critérios como fornecimento de madeira, Índice de Desenvolvi¬mento Humano (IDH) e população pa¬¬ra a divisão do ICMS. A empresa deve se enquadrar no programa de incentivos Paraná Com¬¬petitivo.
A Klabin havia anunciado, há cerca de dois anos, seus planos de construir uma fábrica de celulose no Pa¬¬raná, com capacidade para algo entre 1,3 milhão e 1,5 milhão de toneladas anuais. O prefeito de Ortigueira, Geraldo Magela (PSDB), diz que a Klabin tem cerca de 17,3 mil hectares de florestas no município, com potencial para a am¬¬plia¬¬ção de áreas no futuro. Se¬¬gundo ele, a empresa informou que tem planos de começar a produzir a partir de 2015. Além do suprimento de madeira, a empresa está interessada na logística de escoamento da produção e na proximidade de rios para fornecimento de água.
O último grande investimento da empresa no estado foi de R$ 2 bilhões, em 2007, na unidade de Telêmaco Borba. A Klabin, que no primeiro semestre de 2011 faturou R$ 1,9 bilhão – 9% mais do que no ano passado – tem 17 unidades in¬¬dustriais no Brasil e na Argentina e 212 mil hectares de florestas plantadas. A fabricante lucrou R$ 303 milhões no primeiro semestre deste ano, 178% mais do que no mesmo período de 2010.
Área exigida de plantio seria de “sete Curitibas”
O megaprojeto da Klabin promete movimentar o setor florestal no estado. Parte significativa do investimento deve ser direcionada à aquisição de ativos florestais. Um cálculo da consultoria Consufor, especializada no setor, aponta que, para uma capacidade de produção anual de 1,5 milhão de toneladas de celulose (1,35 milhão de toneladas de produção real), a empresa necessitaria de cerca de 300 mil hectares de florestas plantadas. “É uma área equivalente a sete vezes um município como Curitiba”, diz Ederson de Almei¬¬da, diretor da empresa. O consumo de madeira da nova fábrica de celulose deve ficar em 5,4 milhões de metros cúbicos de madeira fina – entre 8 e 18 centímetros de diâmetro. Toda a celulose produzida deve ser direcionada para a produção de papel, embalagens e cartões.
Ao todo, as florestas do estado – 847 mil hectares de pínus e eucalipto – fornecem 10 milhões de metros cúbicos de madeira fina por ano. “Hoje há um equilíbrio entre oferta e demanda no mercado. Com os novos projetos de ampliação, inclusive de outras empresas, haverá uma pressão pela oferta de ativos florestais no estado”, diz.
Segundo Almeida, a tendência é de que a Klabin, além da compra de áreas para plantio, invista mais fortemente no fomento florestal e na aquisição de áreas já plantadas que estão hoje nas mãos de alguns fundos de investimento florestais. Outra opção será a diminuição do tempo de corte de pínus – hoje, em média, de 18 a 20 anos – para 16 anos.


Paraná estuda cobrar pedágio por km

Motorista pagaria tarifa proporcional à distância percorrida com a implantação do sistema “free flow”, já adotado em 20 países

Agências
Dentro de três a quatro anos, o Paraná poderá contar com um sistema de cobrança eletrônica de pedágio por quilômetro rodado que já funciona em mais de 20 países. Chamado de “free flow” (fluxo livre, em inglês), o modelo combina uso de radiofrequência e gravação de imagem para registrar a passagem de veículos pela estrada. As atuais praças de pedágio seriam substituídas por pórticos, de passagem livre, instalados a poucos quilômetros um do outro.
A Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) considera esse sistema mais justo porque o pagamento é proporcional ao uso da rodovia e também ocorreria a inclusão de motoristas que hoje não passam por nenhuma praça. “Quem usa dois quilômetros e quem usa 50 vai pagar valores bem diferentes”, argumenta o diretor regional da ABCR, João Chiminazzo Neto. Moacyr Duarte, presidente da entidade, acredita que o preço das tarifas no país pode cair até pela metade com o “free flow”. Hoje, a distância entre as praças é de 40 a 70 quilômetros.
O secretário de Infraestrutura e Logística do Paraná, José Richa Filho, conta que a intenção é utilizar o monitoramento eletrônico para muito além do pedágio. “A idéia é planejar o trânsito, acompanhar o transporte de carga e verificar a regularização dos veículos também”, explica. No Paraná, um modelo de instalação de chip eletrônico em veículos está sendo planejado pelo Depar¬¬tamento de Trânsito (Detran).
Mário Rodrigues Júnior, da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT), responsável pela regulação das concessões federais de rodovias, avalia que o sistema de fluxo livre representa uma nova fase do sistema de cobrança, que superaria o modelo baseado em praças.
Como não existe legislação que obrigue o motorista a aderir ao sistema, a mudança só acontece se o governo adotar o modelo. E a adoção exigiria alterações nos contratos de pedágio. Governo estadual e concessionárias estão em negociação atualmente para alterar as bases dos contratos.
Os primeiros sistemas de “free flow” começaram a ser implantados no mundo na década de 90. Na Alemanha, Suécia e Eslo¬¬váquia, um aparelho GPS instalado em caminhões monitora por quais rodovias o veículo passou e cobra proporcionalmente pelo trajeto percorrido. Em Portugal, o aparelho usado para controlar o fluxo do veículo na rodovia já é usado para a cobrança em postos de combustíveis e em drive in de redes de lanches. A forma mais comum de cobrança do pedágio pelo sistema fluxo livre é feita por meio de uma fatura semelhante à do cartão de crédito enviada ao motorista pelo correio ou por e-mail.



Prefeitura de Carlópolis planeja 
festas de final de ano

As atividades contarão com show da banda Fruto Proibido, queima de fogos e sorteio de prêmios

De Carlópolis
Lucas Aleixo

A prefeitura de Carlópolis já se articula para a realização das festas de final de ano. Pelo terceiro ano consecutivo o município realizará um evento pré-reveillon aberto a todos os moradores e visitantes que passam pela cidade durante o período de férias.
Disposta “turbinar” o já alto potencial turístico do município, a administração municipal se preocupa em promover eventos que diferenciem Carlópolis dos municípios vizinhos no quesito turismo e lazer. “Queremos que os turistas venham ao nosso município e tenha uma série de opções de lazer, inclusive com eventos abertos a toda a população”, conta Niton José Teles, secretário de Turismo de Carlópolis. “Temos uma série de eventos voltados para este setor e os resultados são muito significativos”, comemora.
E a programação para os últimos dias de 2012 já está pronta. As partir das 21 horas do dia 30 de dezembro, todos os moradores e turistas podem comparecer ao calçadão do município onde haverá show da banda Fruto Proibido, queima de fogos e sorteio de prêmios.
Segundo Teles, a expectativa para o evento é das melhores. “Ano passado tivemos umas 5 mil pessoas participando da nossa festa. Este ano esperamos ainda mais gente”, projeta.
Para garantir a segurança da festa o secretário de Turismo explica que haverá reforço no efetivo policial. “Nossos eventos têm grande credibilidade e um dos motivos é a segurança reforçada. Quem quiser vir a Carlópolis no final do ano pode vir com tranqüilidade”, promete Teles, relembrando que na última edição do Frut Fest não houve nenhum tipo de ocorrência policial.

Ventos de até 95 km/h atingem a região

Agências

A forte tempestade que atingiu o Norte Pioneiro nesta terça-feira provocou ventos que chegaram a atingir até 95 quilômetros por hora. A velocidade das rajadas de vento foi registrada pela Estação Meteorológica do Instituto Simepar, localizada em Cambará.
O relatório do instituto apontou ainda que os ventos que atingiriam a região foram os mais fortes do estado. “A tempestade atingiu todas as regiões do estado na tarde de hoje (25). Porém os ventos mais fortes foram mesmo registrados no Norte Pioneiro”, disse o meteorologista do Simepar, Samuel Braun. O meteorologista disse ainda que a tempestade foi provocada na região por conta do encontro de uma frente fria vindo do sul com a massa de ar quente que já estava instalada no Norte Pioneiro.
A força dos ventos foi sentida na região, principalmente nas imediações de Jacarezinho. Na região do bairro rural Três Passagens, moradores relataram terem visto um tornado. “Nós vimos um tornado descendo a serra e vindo em nossa direção”, disse assustada a estudante Flávia Pereira, 19. “Nossa casa tremeu muito e árvores foram arrancadas pela força do vento. Pelo menos três casas foram destelhadas e três torres de alta tensão caíram. É provável que a lavoura também tenha sido prejudicada. Ainda vamos contabilizar os prejuízos”, disse.
Baseado na força dos ventos, Braun não descartou a possibilidade de um tornado ter cruzado a região. “Realmente ventos dessa velocidade podem resultar em fenômenos desse tipo –tornado. Precisaríamos analisar imagens do local para diagnosticar se isso realmente aconteceu”, completou.
O nível de precipitação também foi considerado acima da média. Segundo o Simepar, o nível de chuva chegou a 54 milímetros na região. “Historicamente chove em torno de 140 milímetros no mês de outubro nessa região. Ontem choveu bastante se comparado ao histórico, mas o que realmente chamou a atenção foi a velocidade dos ventos”, finalizou.
Copel
O escritório regional da Copel em Santo Antônio da Platina, que abrange sete municípios da região –Ribeirão do Pinhal, Jundiaí do Sul, Guapirama, Joaquim Távora, Quatiguá e Carlópolis-, registrou que em torno de quatro mil domicílios tenham ficado sem fornecimento de energia elétrica após as tempestades. Só em Santo Antônio da Platina, aproximadamente 1,2 mil pessoas ficaram sem luz.
De acordo com o gerente do escritório, Edson Bandeira, a queda de árvores foi a principal causa da queda de energia. “Os ventos foram muito fortes e acabaram derrubando árvores e galhos sobre a rede elétrica, tanto na zona urbana quanto na rural”, disse.

Coluna Mister-X 26 de outubro de 2011


Dupla Filiação
Os eleitores identificados em ocorrências de mais de uma filiação partidária e os partidos políticos envolvidos têm até o dia 9 de novembro para explicar as causas à Justiça Eleitoral, conforme cronograma de processamento de dados sobre filiação aprovado pela corregedora-geral eleitoral, ministra Nancy Andrighi. Todas as justificativas entregues até o próximo dia 9 por filiados e por partidos envolvidos nesses casos serão analisados pela Justiça Eleitoral até o dia 21 de novembro.

Concurso Público
O resultado do concurso público será publicado no Jornal Correio do Norte nesta quinta-feira. Os candidatos tiveram acesso aos gabaritos e agora terão o resultado final do concurso, mais de novecentas pessoas foram inscritas para concorrer às vagas oferecidas na prefeitura de Siqueira Campos.

Abaixo assinado
Os vereadores ficaram chateados e preocupados com um abaixo assinado que corre no Jardim Planalto em virtude dos buracos nas ruas. O vereador Tiãozinho apelou na tribuna da Câmara ontem (25) para os outros colegas vereadores para que juntos possam buscar uma solução para o problema. Mas a verdade é dura, a prefeitura não tem condições no momento de fazer o serviço, pode até fazer, mas vai descobrir outro lado, ou seja, é cobrir um para descobrir o outro. 

Audiência Pública
A Câmara de Siqueira Campos se prepara para mais uma audiência pública, desta vez para que a população ajude os vereadores a fazer um projeto de R$ 500 mil para uma emenda “parlamentar” ao Orçamento Geral da União.
O relator-geral do Orçamento, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), anunciou a criação de um novo tipo de emenda que pode ser apresentada ao Orçamento da União: a emenda de iniciativa popular. Pela proposta, os municípios com até 50 mil habitantes poderão apresentar diretamente ao orçamento, em valores que variam de R$ 300 mil a R$ 600 mil. Mas a obra ou área a receber o dinheiro terá que ser escolhida em audiência pública, a ser promovida pela Prefeitura e Câmara de Vereadores. O custo da novidade será de R$ 2,2 bilhões nas contas de 2012.