quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Após pagar fiança, Carlos Simões é solto
Ex-deputado estava preso preventivamente desde quinta-feira (26)

Do Bem Paraná com G1
Carlos Simões, ex-deputado estadual do Paraná, pagou a fiança de 150 salários mínimos (aproximadamente R$ 93 mil) e foi solto por volta das 19h desta quarta-feira (01). O pagamento foi feito na durante a manhã. Ele estava preso preventivamente desde quinta-feira (26) no Centro de Triagem 2, em Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba.
A fiança foi estabelecida pelo mesmo juiz que decretou a prisão de Simões por ele não ter sido localizado nos endereços que informou no processo que responde por peculato. A ordem foi cumprida pela Polícia Militar. Um mandado foi expedido no fim de 2011, mas não tinha sido cumprido.
Simões poderia ter sido libertado ontem, mas o valor não pôde ser depositado na conta judicial até o fim do expediente bancário. Uma transferência eletrônica também não foi concluída devido a problemas na rede de informática do banco.
Segundo a advogada e irmã de Simões, Lúcia Xavier Simões, o dinheiro foi levantado em um esforço conjunto, mas não informou se com a família ou com a realização de um empréstimo, por exemplo. “Porque R$ 93 mil é bastante dinheiro”, concluiu.


Autora de "Ai se eu te pego
" acusada de plágio
Amigas afirmam ter criado o refrão do hit mundial

Do Bem Paraná com UOL
Três estudantes de João Pessoa, na Paraíba, acusam de plágio Sharon Acioly, autora de “Ai, Se Eu Te Pego” em parceria com Antônio Dyggs. As amigas afirmam ter criado o refrão do hit mundial mais conhecido na voz do sertanejo Michel Teló.
Amanda Cruz, Aline Medeiros da Fonseca e Karine Assis Vinagre alegam ter como prova um vídeo em que Sharon Acioly apresenta a canção como “composição das minhas três backing vocals de João Pessoa” no Axé Moi, bar de Porto Seguro onde ela trabalha como animadora. “Temos também como prova e-mails trocados com ela, em que ela pede autorização para usar a música”, afirma Amanda Cruz.
O refrão “Nossa, nossa, assim você me mata, ai se eu te pego, delícia” teria criado por sete amigas que dividiam o mesmo quarto em uma viagem à Disney, em 2006, afirma Amanda. A canção foi feita para um guia turístico e virou uma brincadeira entre as garotas, que desde então a cantavam quando estavam reunidas.
A estudante da Unipê diz que em nenhum momento Sharon Acioly falou sobre divisão de lucros. “Anteriormente ela citava nosso nome, falava das ‘meninas de João Pessoa’. Agora em todos os lugares que ela vai, entrevistas na televisão, ela não cita nosso nome em nenhum momento”.
Em outra viagem, desta vez para Porto Seguro, Bahia, em uma comemoração de formatura de escola, que Sharon Acioly tomou conhecimento de “Ai, Se Eu Te Pego”. Amanda diz que não estava presente nessa viagem, mas relata que Sharon convidou as colegas para cantar no palco do Axé Moi. “Aí a música fez sucesso, fizeram até camiseta no ano seguinte. Mas só foi estourar agora com o Michel Teló”.
A estudante esclarece que, apesar das sete garotas serem responsáveis pela composição do refrão, apenas três têm intenção de entrar com um processo judicial.


Assassinato
Presas adolescentes suspeitar de
matar homem em motel
Homem tinha 49 anos e era casado. Uma das adolescente tem 16 anos e a outra 17 anos

Do Bem Paraná com Banda B
Por volta das 17h desta quarta-feira (01), foram presas duas adolescentes suspeitas de matar Mauri Gonçalves Cassol, de 49 anos, no Motel Luar, no bairro São Dimas, em Colombo, região metropolitana de Curitiba. Uma tem 16 anos e a outra 17 anos.
As adolescentes teriam matado Mauri após tentativas de manter relação sexual com ambas, disse a polícia. A vítima foi atacada com uma garrafa na cabeça e morreu afogado após ter caído na banheira.
Policiais Militares do 17° Batalhão encontraram as suspeitas momentos após o crime. Elas confessaram o envolvimento com Mauri e, por este motivo, foram encaminhadas às autoridades responsáveis que apuram o caso.
Mauri era casado e com ele foi encontrado uma carteira de funcionário do Tribunal de Justiça.

TCE não aceita mais prestação de contas em papel
Do Bem Paraná
A partir desta quarta-feira (01), as prestações de contas anuais deverão ser transmitidas ao Tribunal de Contas exclusivamente por meio eletrônico (Internet). Além de maior agilidade no julgamento, o procedimento traz benefícios econômicos aos jurisdicionados
O Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) alerta os gestores de órgãos estaduais e municipais que, a partir desta quarta-feira (1º de fevereiro), as prestações de contas anuais deverão ser transmitidas à Corte exclusivamente por meio eletrônico (Internet). Além de maior agilidade no julgamento, o procedimento traz benefícios econômicos aos jurisdicionados.
A nova regra, que vale também para dirigentes de empresas estatais e de economia mista, consta da Instrução Normativa nº 62/2011, publicada na edição nº 331 do periódico Atos Oficiais do Tribunal de Contas do último dia 23 de dezembro. O AOTC está disponível na página do Tribunal na internet (www.tce.pr.gov.br), no link “Diário eletrônico” à direita, e traz o cronograma completo com os prazos de adoção do processo eletrônico.
Lançado em meados de 2009, o processo eletrônico eliminou o trâmite de processos em papel no Tribunal. De lá para cá, 13 milhões de folhas de papel foram digitalizadas. Atualmente, apenas 0,2% dos processos tramitam em meio físico no órgão. Quanto aos órgãos e entes públicos, não há mais a necessidade de se deslocar a Curitiba para peticionar. Isso pode ser feito a partir do próprio município, pelo computador, sete dias por semana, 24 horas por dia.

Requião reclama que indenizações estão acabando com sua poupança
Do Bem Paraná
Julgamento de nova ação por danos morais dos ex-secretários do governo Jaime Lerner, José Cid Campêlo Filho e Giovani Gionédis contra o senador e ex-governador Roberto Requião (PMDB), previsto para amanhã, foi adiado para o próximo dia 16. A decisão de primeira instância determinou que Requião pague R$ 25 mil a cada um por acusações não comprovadas de corrupção. Pelo twitter, ontem, o peemedebista se queixava de que as ações estariam fazendo minguar seu patrimônio. “Condenações absurdas de indenizações porque denunciei e acabei com falcatruas estão liquidando a poupança de uma vida de trabalho”, reclamou.

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