Aprovada lei que vai punir quem passa trotes a serviços de
emergência
Agências
Quem acionar indevidamente – por brincadeira
ou má-fé – os serviços de atendimento de emergências será obrigado a ressarcir
os cofres públicos. Isto é o que determina o projeto de lei, da deputada Rose
Litro (PSDB), que teve anexada iniciativa semelhante de autoria do deputado
Leonaldo Paranhos (PSC), aprovado nesta terça-feira (7), pelo Plenário da
Assembleia Legislativa.
Os infratores serão localizados com o uso de
um identificador de chamadas. A multa de R$ 135,78 será cobrada na conta do
telefone do infrator.
Na Guarda Municipal de Curitiba, todos os
meses, são pelo menos 60 trotes recebidos. Já na Polícia Militar (PM), 30% das
ligações recebidas pelo 190 são de falsas ocorrências.
"A ligação para os serviços de
emergência é gratuita para o cidadão, já que a tarifa é paga pelo Estado.
Entretanto, mesmo sem sentir no bolso, toda a população paga o custo dos
trotes, já que o dinheiro desperdiçado poderia ser investido em equipamentos e
pessoal da própria Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros", diz a deputada
Rose Litro.
Os trotes recebidos pelas centrais de serviços de atendimento de urgência e emergência são os mais variados possíveis. Vão desde crianças fazendo ligações por pura brincadeira a simulações de ocorrências com grande realismo que, por vezes, chegam a provocar mobilização efetiva de pessoal e viaturas sem propósito algum. "Nosso projeto pretende fazer com que os responsáveis por essas ligações assumam os gastos causados por esses atos lesivos aos cofres públicos”, afirma a deputada.
Os trotes recebidos pelas centrais de serviços de atendimento de urgência e emergência são os mais variados possíveis. Vão desde crianças fazendo ligações por pura brincadeira a simulações de ocorrências com grande realismo que, por vezes, chegam a provocar mobilização efetiva de pessoal e viaturas sem propósito algum. "Nosso projeto pretende fazer com que os responsáveis por essas ligações assumam os gastos causados por esses atos lesivos aos cofres públicos”, afirma a deputada.
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