Chegando o fim
Já foi a Copa do Mundo, as
eleições, e o final de ano se aproxima, mas a sensação é que o ano nem começou
ainda, ou e melhor não deu para fazer nada do que foi planejado, prometido em
2014. Vamos torcer para o que ano feche bem e que tudo melhore, pois tem
empresas que está no desespero não produz para pagar as ações trabalhista e
mercado não reage.
Nada ainda
Já se passaram vários meses e
o radar que foi arrancado e um acidente na Curva dos Fiates nunca mais foi
colocado. Pior ainda os outros dois radares prometidos que deveriam ser
instalados na área urbana de Siqueira Campos, também não se têm nem notícia. A
melhor hipótese é que seja instalado depois que duplicarem e pedagiarem a
rodovia PR-092.
Correndo atrás
Esses dias o prefeito Fabiano Lopes Bueno, o Bí, tem
estado fora da cidade, mas o motivo da ausência é a corrida contra o tempo, ou
seja, está correndo atrás para não perder alguns convênios com Estado que
estava estacionado. Bí disse que a correria ainda vai valer a pena e que muitas
novidades virão para o próximo ano. A coluna apurou ainda que há mesmo uma
forte tenência na mudança do secretariado.
Deu na Gazeta do
povo
Um dos diretores da empresa
Pro Tork estará na diretoria do Coritiba caso a chapa da situação, comandada
pelo atual presidente Vilson Ribeiro de Andrade, seja eleita no 13 de dezembro.
Leodir Bonilha deve assumir o cargo de terceiro vice-presidente. A empresa de
moto-peças criou uma forte relação comercial com o Coritiba nos quatro últimos
anos. Foi patrocinadora de camisa do clube e financiou a construção da nova
reta da Mauá, ao custo de R$ 16,6 milhões. O pagamento será feito com a divisão
meio a meio do lucro que o clube obter com o Setor Pro Tork.
Cobranças
O governador do Distrito
Federal, Agnelo Queiroz, cobrou ontem do ministro interino da Fazenda, Arno
Augustin, o repasse de R$ 625 milhões em dívidas do governo federal com o
governo local. O Distrito Federa tem enfrentando uma série de problemas com serviços
públicos, como coleta de lixo e paralisação de ônibus, com empresários
reclamando da falta de pagamento pelos serviços prestados. O dinheiro do
Tesouro Nacional ajudaria o governo do Distrito Federal a resolver parte do
problema.
Proibição da maconha
O secretário nacional de
Políticas sobre Drogas do Ministério da Justiça (Senad), Vitore Maximiniano,
disse ser pouco provável que o Brasil reveja a atual legislação sobre drogas e
legalize a maconha sem que, antes, haja mudanças significativas no cenário
internacional. Maximiniano justificou sua opinião lembrando que o Brasil é
signatário de tratados internacionais que levam em conta a proibição da maconha
e que, portanto, não adotará nenhuma “solução caseira” sobre a polêmica
restrição ao chamado uso recreativo da planta.
Ebola
O diretor técnico do Instituto
de Infectologia e Hospital Emílio Ribas, Luiz Carlos Pereira, disse ontem (13)
que o grande desafio brasileiro diante da epidemia de ebola é preparar toda a
rede de saúde para detectar casos suspeitos da doença.
Durante audiência pública na
Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, ele avaliou a
atuação da Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Cascavel (PR) na
identificação do primeiro e único caso suspeito de ebola no país como um
exemplo de competência e eficácia. "O que nos preocupa é quando um serviço
não consegue identificar a suspeita".
Manoel de Barros
O poeta Manoel de Barros
morreu ontem (13), em Campo Grande. Considerado um dos maiores autores da
língua portuguesa, ele estava internado desde o último dia 24, no Hospital
Proncor, da capital sul-mato-grossense, devido a uma obstrução intestinal.
Segundo a assessoria do hospital, o poeta faleceu às 8h05, devido à falência
múltipla de órgãos.
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