sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Coluna Mister x 14 de novembro de 2014

Chegando o fim
Já foi a Copa do Mundo, as eleições, e o final de ano se aproxima, mas a sensação é que o ano nem começou ainda, ou e melhor não deu para fazer nada do que foi planejado, prometido em 2014. Vamos torcer para o que ano feche bem e que tudo melhore, pois tem empresas que está no desespero não produz para pagar as ações trabalhista e mercado não reage.

Nada ainda
Já se passaram vários meses e o radar que foi arrancado e um acidente na Curva dos Fiates nunca mais foi colocado. Pior ainda os outros dois radares prometidos que deveriam ser instalados na área urbana de Siqueira Campos, também não se têm nem notícia. A melhor hipótese é que seja instalado depois que duplicarem e pedagiarem a rodovia PR-092. 

Correndo atrás
Esses dias o prefeito Fabiano Lopes Bueno, o Bí, tem estado fora da cidade, mas o motivo da ausência é a corrida contra o tempo, ou seja, está correndo atrás para não perder alguns convênios com Estado que estava estacionado. Bí disse que a correria ainda vai valer a pena e que muitas novidades virão para o próximo ano. A coluna apurou ainda que há mesmo uma forte tenência na mudança do secretariado.

Deu na Gazeta do povo
Um dos diretores da empresa Pro Tork estará na diretoria do Coritiba caso a chapa da situação, comandada pelo atual presidente Vilson Ribeiro de Andrade, seja eleita no 13 de dezembro. Leodir Bonilha deve assumir o cargo de terceiro vice-presidente. A empresa de moto-peças criou uma forte relação comercial com o Coritiba nos quatro últimos anos. Foi patrocinadora de camisa do clube e financiou a construção da nova reta da Mauá, ao custo de R$ 16,6 milhões. O pagamento será feito com a divisão meio a meio do lucro que o clube obter com o Setor Pro Tork.


Cobranças
O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, cobrou ontem do ministro interino da Fazenda, Arno Augustin, o repasse de R$ 625 milhões em dívidas do governo federal com o governo local. O Distrito Federa tem enfrentando uma série de problemas com serviços públicos, como coleta de lixo e paralisação de ônibus, com empresários reclamando da falta de pagamento pelos serviços prestados. O dinheiro do Tesouro Nacional ajudaria o governo do Distrito Federal a resolver parte do problema.


Proibição da maconha
O secretário nacional de Políticas sobre Drogas do Ministério da Justiça (Senad), Vitore Maximiniano, disse ser pouco provável que o Brasil reveja a atual legislação sobre drogas e legalize a maconha sem que, antes, haja mudanças significativas no cenário internacional. Maximiniano justificou sua opinião lembrando que o Brasil é signatário de tratados internacionais que levam em conta a proibição da maconha e que, portanto, não adotará nenhuma “solução caseira” sobre a polêmica restrição ao chamado uso recreativo da planta.

Ebola
O diretor técnico do Instituto de Infectologia e Hospital Emílio Ribas, Luiz Carlos Pereira, disse ontem (13) que o grande desafio brasileiro diante da epidemia de ebola é preparar toda a rede de saúde para detectar casos suspeitos da doença.

Durante audiência pública na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, ele avaliou a atuação da Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Cascavel (PR) na identificação do primeiro e único caso suspeito de ebola no país como um exemplo de competência e eficácia. "O que nos preocupa é quando um serviço não consegue identificar a suspeita".

Manoel de Barros

O poeta Manoel de Barros morreu ontem (13), em Campo Grande. Considerado um dos maiores autores da língua portuguesa, ele estava internado desde o último dia 24, no Hospital Proncor, da capital sul-mato-grossense, devido a uma obstrução intestinal. Segundo a assessoria do hospital, o poeta faleceu às 8h05, devido à falência múltipla de órgãos.

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