domingo, 2 de maio de 2010

Estacionamento do Banco HSBC causa polêmica

Da Redação
Siqueira Campos
Um pedido feito por funcionários do Banco HSBC a funcionários da Prefeitura Municipal de Siqueira Campos para que não estacionassem mais seus carros no estacionamento pertencente ao banco gerou polêmica nesta última semana entre os lados envolvidos na questão.
O banco, situado na esquina da Rua Marechal Deodoro da Fonseca com a Rua dos Expedicionários, possui um estacionamento com 14 vagas, sendo uma reservada para deficientes físicos, com livre acesso e sem placas e/ou avisos de restrições – com exceção a vaga reservada para deficientes físicos, devidamente sinalizada. O desentendimento começou após alguns funcionários da prefeitura, que deixavam seus carros no estacionamento do banco com alguma freqüência, receberem o pedido para não mais estacionarem ali seus veículos, pois o local deve ser de uso dos bancários e clientes da instituição bancária. Porém, os funcionários da prefeitura argumentam que o estacionamento fica vago por várias horas do dia, além de não poder ser considerado privado por estar disposto de modo que impossibilita o estacionamento de veículos na rua, devido à guia rebaixada, que existe em todo perímetro do estacionamento. Como não existe uma lei específica que regulamente esse tipo de estacionamento, funcionários da prefeitura e banco terão que entrar em acordo e usar o bom senso para que a questão seja resolvida.
Em algumas cidades grandes esse tipo de estacionamento, como o do HSBC em Siqueira Campos (foto) é proibido. Estacionamentos privativos só podem ter um acesso ou um acesso e uma saída distantes um do outro no mínimo cinco ou seis metros, que é o tamanho pra caber pelo menos um carro estacionado.
Na mesma rua, outro problema envolvendo a extrema falta de bom senso do proprietário tem gerado inúmeras reclamações por quem trafega pela Rua Marechal Deodoro. Um tapume em frente a uma construção colocado interditando toda a calçada e metade da rua atrapalha o trânsito da rua há quase um ano. E mesmo com as constantes reclamações e após a obra estar terminada – atualmente está em fase de pintura – o tapume ainda não foi retirado. Pelo código de obras da cidade os tapumes de obras não podem ultrapassar 1/3 das calçadas e não podem deixar menos de 70 cm de espaço pro pedestre. 

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